Ela deita com a perereca escorrendo, grelo pulsando, já implorando por língua. O cara não perde tempo, mete a cara com vontade, língua nervosa, sugando, lambendo, enfiando o rosto como se fosse respirar buceta. A safada segura na cabeça dele, esfrega com força, rebola na cara, geme alto, sem vergonha, sem pudor. Cada chupada é um choque de tesão, grelo estalando, boceta espirrando. Ele baba, ela grita, o quarto cheira a gozo. Morde de leve, dá língua funda, chupa forte, estala o grelo com gosto. Ela goza uma, duas, três vezes, o corpo tremendo, xoxota espremendo a cara dele. Ele segura firme nas coxas, não para, quer ver ela derreter de novo. Uma sequência de gozos, um escândalo de prazer. Buceta molhada, aberta, tomada pela língua mais tarada que ela já sentiu. É tanto gozo que escorre até o lençol, a porra do clitóris latejando. Ela desaba, gemendo safadeza pura. Cena suja, quente, sem frescura.
Ela deita com a perereca escorrendo, grelo pulsando, já implorando por língua. O cara não perde tempo, mete a cara com vontade, língua nervosa, sugando, lambendo, enfiando o rosto como se fosse respirar buceta. A safada segura na cabeça dele, esfrega com força, rebola na cara, geme alto, sem vergonha, sem pudor. Cada chupada é um choque de tesão, grelo estalando, boceta espirrando. Ele baba, ela grita, o quarto cheira a gozo. Morde de leve, dá língua funda, chupa forte, estala o grelo com gosto. Ela goza uma, duas, três vezes, o corpo tremendo, xoxota espremendo a cara dele. Ele segura firme nas coxas, não para, quer ver ela derreter de novo. Uma sequência de gozos, um escândalo de prazer. Buceta molhada, aberta, tomada pela língua mais tarada que ela já sentiu. É tanto gozo que escorre até o lençol, a porra do clitóris latejando. Ela desaba, gemendo safadeza pura. Cena suja, quente, sem frescura.
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