Com o desejo fervendo na pele e a submissão à flor da língua, ele não esperava menos do que ser dominado por inteiro. De joelhos e com os olhos famintos, ele não perdeu tempo: socou o ovo na boca, rasgou a cueca com os dentes e devorou o pau como se fosse a última refeição, onde o prazer não pede licença — ele invade, toma, e deixa marcas. Socou o ovo na boca primeiro, sentindo o peso, o gosto. Lambuzou a cara inteira, sem pudor, como quem precisa, como quem venera. O pau entrou logo em seguida, grosso, veias saltando, e ela se engasgava de propósito, querendo mais, querendo sentir o dono invadir até a garganta estourar.
Nada de carinho. Era foda. Era domínio. Era porra, suor e vontade.
Com o desejo fervendo na pele e a submissão à flor da língua, ele não esperava menos do que ser dominado por inteiro. De joelhos e com os olhos famintos, ele não perdeu tempo: socou o ovo na boca, rasgou a cueca com os dentes e devorou o pau como se fosse a última refeição, onde o prazer não pede licença — ele invade, toma, e deixa marcas. Socou o ovo na boca primeiro, sentindo o peso, o gosto. Lambuzou a cara inteira, sem pudor, como quem precisa, como quem venera. O pau entrou logo em seguida, grosso, veias saltando, e ela se engasgava de propósito, querendo mais, querendo sentir o dono invadir até a garganta estourar. Nada de carinho. Era foda. Era domínio. Era porra, suor e vontade.
Comments (0):
Post a commentCopy page link
Add this video to your page
Report this video:
Related videos